A arte de Eliseu Visconti e a Modernidade na Primeira República
[:pb]Modernidade brasileira; modernidade urbana ou simplesmente modernidade, foi um sonho almejado por boa parte da sociedade brasileira a partir do século XIX em um processo que temos dificuldade em saber se está completo. Em seu nome (o da modernidade), para superar o “antigo”, transformado em sinônimo de atrasado ou retrógrado, foram refeitas as ruas, colocados e retirados os trilhos de trem e de bonde, abertas as avenidas, arrasados os morros, aterrados os lagos e praias, construídos os prédios que se tornaram lugares de memória de diversas gerações, destruídos outros tantos que lhes antecederam nesse papel. O estudo de Ana Heloísa Molina sobre Eliseu Visconti, imigrante transmutado em pintor, designer e agente dessa modernidade ao transitar pelos estilos da virada do século XIX para o XX, nos permite pensar esse longo processo de adesão ao “moderno”, contraditoriamente gestado como freio aos excessos da modernidade.[:]
| Correios Width | 16 |
|---|---|
| Correios Height | 3 |
| Correios Depth | 23 |
| Ano | 2022 |
| ISBN | 9786589814269 |
| Autor(a) | Ana Heloísa Molina |
| Edição | 1 |
| Editora | EDUEL |
| Idioma | Português |
| Ilustradora | NULL |
| Tradutora | NULL |
| Número de páginas | 468 |