Dos sentimentos de honra na literatura política do antigo regime: as concepções de Montesquieu

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Ao longo do Antigo Regime, a nobreza utilizou-se daquilo que entendeu ser a honra, para assim distinguir-se dos demais estratos da sociedade, requerendo as distinções e os privilégios dos quais ela própria julgava ser merecedora. Por isso, não se deve pensar na honra como um conceito filosófico atemporal, algo desarraigado de uma estrutura social específica. E a principal fonte de análise para se compreender o que foram os ideais de honra para a aristocracia dos séculos XVI ao XVIII é a literatura política de época, em obras de pensadores como Montaigne, Hobbes e, especialmente, Montesquieu. As transformações do poder ocorridas no âmbito da monarquia absolutista – como a centralização do monopólio da violência e a crescente burocratização –, fizeram com que os sentimentos honoríficos sofressem alterações sensíveis. São essas movimentações conceituais – tanto no plano das ideias como no das instituições –, o objeto de análise do presente livro.

[:en]Ao longo do Antigo Regime, a nobreza utilizou-se daquilo que entendeu ser a honra, para assim distinguir-se dos demais estratos da sociedade, requerendo as distinções e os privilégios dos quais ela própria julgava ser merecedora. Por isso, não se deve pensar na honra como um conceito filosófico atemporal, algo desarraigado de uma estrutura social específica. E a principal fonte de análise para se compreender o que foram os ideais de honra para a aristocracia dos séculos XVI ao XVIII é a literatura política de época, em obras de pensadores como Montaigne, Hobbes e, especialmente, Montesquieu. As transformações do poder ocorridas no âmbito da monarquia absolutista – como a centralização do monopólio da violência e a crescente burocratização –, fizeram com que os sentimentos honoríficos sofressem alterações sensíveis. São essas movimentações conceituais – tanto no plano das ideias como no das instituições –, o objeto de análise do presente livro.[:es]Ao longo do Antigo Regime, a nobreza utilizou-se daquilo que entendeu ser a honra, para assim distinguir-se dos demais estratos da sociedade, requerendo as distinções e os privilégios dos quais ela própria julgava ser merecedora. Por isso, não se deve pensar na honra como um conceito filosófico atemporal, algo desarraigado de uma estrutura social específica. E a principal fonte de análise para se compreender o que foram os ideais de honra para a aristocracia dos séculos XVI ao XVIII é a literatura política de época, em obras de pensadores como Montaigne, Hobbes e, especialmente, Montesquieu. As transformações do poder ocorridas no âmbito da monarquia absolutista – como a centralização do monopólio da violência e a crescente burocratização –, fizeram com que os sentimentos honoríficos sofressem alterações sensíveis. São essas movimentações conceituais – tanto no plano das ideias como no das instituições –, o objeto de análise do presente livro.[:de]Ao longo do Antigo Regime, a nobreza utilizou-se daquilo que entendeu ser a honra, para assim distinguir-se dos demais estratos da sociedade, requerendo as distinções e os privilégios dos quais ela própria julgava ser merecedora. Por isso, não se deve pensar na honra como um conceito filosófico atemporal, algo desarraigado de uma estrutura social específica. E a principal fonte de análise para se compreender o que foram os ideais de honra para a aristocracia dos séculos XVI ao XVIII é a literatura política de época, em obras de pensadores como Montaigne, Hobbes e, especialmente, Montesquieu. As transformações do poder ocorridas no âmbito da monarquia absolutista – como a centralização do monopólio da violência e a crescente burocratização –, fizeram com que os sentimentos honoríficos sofressem alterações sensíveis. São essas movimentações conceituais – tanto no plano das ideias como no das instituições –, o objeto de análise do presente livro.[:fr]Ao longo do Antigo Regime, a nobreza utilizou-se daquilo que entendeu ser a honra, para assim distinguir-se dos demais estratos da sociedade, requerendo as distinções e os privilégios dos quais ela própria julgava ser merecedora. Por isso, não se deve pensar na honra como um conceito filosófico atemporal, algo desarraigado de uma estrutura social específica. E a principal fonte de análise para se compreender o que foram os ideais de honra para a aristocracia dos séculos XVI ao XVIII é a literatura política de época, em obras de pensadores como Montaigne, Hobbes e, especialmente, Montesquieu. As transformações do poder ocorridas no âmbito da monarquia absolutista – como a centralização do monopólio da violência e a crescente burocratização –, fizeram com que os sentimentos honoríficos sofressem alterações sensíveis. São essas movimentações conceituais – tanto no plano das ideias como no das instituições –, o objeto de análise do presente livro.[:it]Ao longo do Antigo Regime, a nobreza utilizou-se daquilo que entendeu ser a honra, para assim distinguir-se dos demais estratos da sociedade, requerendo as distinções e os privilégios dos quais ela própria julgava ser merecedora. Por isso, não se deve pensar na honra como um conceito filosófico atemporal, algo desarraigado de uma estrutura social específica. E a principal fonte de análise para se compreender o que foram os ideais de honra para a aristocracia dos séculos XVI ao XVIII é a literatura política de época, em obras de pensadores como Montaigne, Hobbes e, especialmente, Montesquieu. As transformações do poder ocorridas no âmbito da monarquia absolutista – como a centralização do monopólio da violência e a crescente burocratização –, fizeram com que os sentimentos honoríficos sofressem alterações sensíveis. São essas movimentações conceituais – tanto no plano das ideias como no das instituições –, o objeto de análise do presente livro.
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Correios Width 16
Correios Height 2
Correios Depth 23
Ano 2017
ISBN 978-85-7216-893-9
Autor(a) Thiago Rodrigo Nappi
Edição 1
Editora EDUEL
Idioma Português
Ilustradora NULL
Tradutora NULL
Número de páginas 110
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